24 maio 2007
ARGAN!
O raio de Verão que não aparece!!!! E por conta destes atrasos desagradáveis estou com uma gripe que não me aguento
21 maio 2007
18 maio 2007
A invasão dos cestos!
Muito se fala da Administração Pública, e sempre mal. São os funcionários que não querem, não gostam, não sabem, “não nada” relacionado com esse verbo que é "trabalhar". Em parte é verdade, mas eu posso fazer uma afirmação destas, porque eu estou vai para lá de 10 anos nos meandros da coisa. Há mais de 1 década que convivo de perto com a realidade obtusa do funcionalismo publico.
Coisa que não se quer falar, e sem sobra de dúvida a parte mais importante do problema, passa pela a falta de sentido prático dos antigos funcionários. São pessoas que já passaram, mas que continuam agarrados à manga de alpaca, e por mais que se tente simplificar o sistema, ouve-se sempre que fulano é Mestre, que a fulana não é licenciada por isso não é filha nem de mãe nem de pai, enfim ouve-se um sem número de antiguidades. Para além do sentido prático também lhes falta bom senso, respeito, sentido de gestão, qualidades essas que não são imperativas nos cargos de nomeação da AP.
Pois bem, aqui, no casebre onde me encontro, atingimos a excelência. Os que para cá vierem acham-se a salvação de todos os problemas, são eles os Messias na área da reabilitação, eles, os que todos esperávamos ansiosos e expectantes.
Em toda a sapiência e no meio de um sem número de disparates, criaram a instituição "cesto", ou "cestinho" para os mais íntimos. O “cesto”, faz o papel do Continuo. Ou seja, o Continuo existe, é pago todo o dia 20, mas foi substituído pelo "cesto". O "cesto" encontra-se no andar nobre, e pelo "cesto" passam os documentos que se dirigem aos altivos, e passam depois dos altivos para os súbitos. Em resumo, o mesmo papel passa entre 2 ou 3 vezes pelo cesto (entretanto o funcionário pago para a função está sentado a ver os cestos a encher ou a esvaziar). Mas, e há sempre um "mas", quando pensávamos que as mentes iluminadas não conseguiam nos surpreender mais com a sua magnitude, eis que criam mais um procedimento. Então, agora um papel pode chegar a passar pelo cesto uma meia dúzia de vezes até chegar ao destino. Isto porque no novo procedimento há mais alguém que é pago para alguma coisa, e que também é substituído pelo "cesto".
E o lamentável de todo isto, quando todos se levantam para criticar o mau funcionamento dos organismos públicos, todos se viram para a D. Ermelinda da 3ª repartição da finanças de A-das-botas. Ninguém se lembra que a D. Ermelinda está ali a pôr e a tirar papeis dos cestos, porque alguém nomeado e pago barbaramente para chefiar/resolver problemas, é alguém tacanho, estúpido e de motorista pago por todos os contribuintes. Infelizmente, somos obrigados a assistir a uma reforma na Administração Pública em que se resume a encostar Donas Ermelindas que só cumprem Despachos Normativos assinados a cada indisposição gástrica do Messias.
Coisa que não se quer falar, e sem sobra de dúvida a parte mais importante do problema, passa pela a falta de sentido prático dos antigos funcionários. São pessoas que já passaram, mas que continuam agarrados à manga de alpaca, e por mais que se tente simplificar o sistema, ouve-se sempre que fulano é Mestre, que a fulana não é licenciada por isso não é filha nem de mãe nem de pai, enfim ouve-se um sem número de antiguidades. Para além do sentido prático também lhes falta bom senso, respeito, sentido de gestão, qualidades essas que não são imperativas nos cargos de nomeação da AP.
Pois bem, aqui, no casebre onde me encontro, atingimos a excelência. Os que para cá vierem acham-se a salvação de todos os problemas, são eles os Messias na área da reabilitação, eles, os que todos esperávamos ansiosos e expectantes.
Em toda a sapiência e no meio de um sem número de disparates, criaram a instituição "cesto", ou "cestinho" para os mais íntimos. O “cesto”, faz o papel do Continuo. Ou seja, o Continuo existe, é pago todo o dia 20, mas foi substituído pelo "cesto". O "cesto" encontra-se no andar nobre, e pelo "cesto" passam os documentos que se dirigem aos altivos, e passam depois dos altivos para os súbitos. Em resumo, o mesmo papel passa entre 2 ou 3 vezes pelo cesto (entretanto o funcionário pago para a função está sentado a ver os cestos a encher ou a esvaziar). Mas, e há sempre um "mas", quando pensávamos que as mentes iluminadas não conseguiam nos surpreender mais com a sua magnitude, eis que criam mais um procedimento. Então, agora um papel pode chegar a passar pelo cesto uma meia dúzia de vezes até chegar ao destino. Isto porque no novo procedimento há mais alguém que é pago para alguma coisa, e que também é substituído pelo "cesto".
E o lamentável de todo isto, quando todos se levantam para criticar o mau funcionamento dos organismos públicos, todos se viram para a D. Ermelinda da 3ª repartição da finanças de A-das-botas. Ninguém se lembra que a D. Ermelinda está ali a pôr e a tirar papeis dos cestos, porque alguém nomeado e pago barbaramente para chefiar/resolver problemas, é alguém tacanho, estúpido e de motorista pago por todos os contribuintes. Infelizmente, somos obrigados a assistir a uma reforma na Administração Pública em que se resume a encostar Donas Ermelindas que só cumprem Despachos Normativos assinados a cada indisposição gástrica do Messias.
11 maio 2007
Acabou!
Depois de uma semana, em que apesar de tudo, foi mais calma do que a que se segue, resolvi terminar em beleza na companhia do Ben.
Parto mais uma vez para terras da Ericeira, quero ver se não faço como outras nobrezas e também fujo para o outro lado do atlântico. Quem sabe, no regresso, não "satisfaço" os pedidos de gastronomias e alguns tintos! Bem, com um calorzinho que espero que esteja, talvez sugira um branco bem fresquinho!
Parto mais uma vez para terras da Ericeira, quero ver se não faço como outras nobrezas e também fujo para o outro lado do atlântico. Quem sabe, no regresso, não "satisfaço" os pedidos de gastronomias e alguns tintos! Bem, com um calorzinho que espero que esteja, talvez sugira um branco bem fresquinho!
... também espero fazer uso do tal saudoso chinelo!!!
04 maio 2007
IndieLisboa
"IndieLisboa conseguiu 35 500 espectadores para dez dias de cinema"
"A organização do IndieLisboa - Festival de Cinema Independente de Lisboa tinha a expectativa de aumentar o número de espectadores na sua 4ª edição, que terminou domingo. E conseguiu. Entre 19 e 29 de Abril, o festival de cinema independente teve 35 500 espectadores, mais 7400 ingressos do que em 2006..."
Publico, 4 de Maio
E nestes 35.000 e não estou incluída. E perante um convite ainda digo "ah é verdade eu cá não vou a centros comerciais"
Porque afinal estou em posição para andar com manias e esquisitices!
Porque afinal estou em posição para andar com manias e esquisitices!
Para quando?
Já não as posso ver. Meia fina, meia grossa. Meia para bota porque chove. Meia para dormir por causa das noites que não aquecem. Meia para assim-assim porque não se sabe como vai ficar o dia. Meia - meia estação. Meia estação completa. Meia para isto e para aquilo. Meia com cor. Meia sem cor. Com costura, sem costura. Meia Meia Meia
O chinelo que é bom para a menina e para o menino é que nunca mais.
02 maio 2007
Já passou?
Num rápido abrir e fechar de olhos, já passou. Olho para o calendário e o 25 de Abril já lá vai, e o 1 de Maio, foi ontem, mas já vai longe. E eu sem deixar qualquer tipo de referência às 2 datas. Estou envergonhada e num acto de remissão deixo aqui esta imagem, que afinal continuam a falar mais que 1000 palavras
Um agradecimento a quem sabe!
Felizmente a preguiça e falta de ideias não é um sentimento universal. Lá por casa a coisa tem corrido bem.
O Bolo de Bolacha foi feito. A receita foi seguida à risca. Os ingredientes foram os sugeridos, sem recorrer a marcas brancas ou sucedâneos.
E estava tão bom!
E é tão bom chegar e ouvir:
- Filhinha, tens uma surpresa do frigorífico.
Com recepções assim até vale a pena sair de casa para voltar a entrar.
O Bolo de Bolacha foi feito. A receita foi seguida à risca. Os ingredientes foram os sugeridos, sem recorrer a marcas brancas ou sucedâneos.
E estava tão bom!
E é tão bom chegar e ouvir:
- Filhinha, tens uma surpresa do frigorífico.
Com recepções assim até vale a pena sair de casa para voltar a entrar.